quarta-feira, 20 de maio de 2009

O BASTONÁRIO

Como eu entendo perfeitamente, que
haja dentro da classe, quem não se reveja
nas palavras directas e cortantes de
António Marinho.

E como eu percebo tão bem, que as
mesmas colham tamanhos apoios entre
os outros. Os que não advogam.

Como se eles, os advogados, fossem todos
inocentes virgens!

0 Comentários:

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial