A FALAR (1)
Vi Pedro Passos Coelho assumir no
Parlamento que falou demais.
Não é porventura inédito, mas de
assinalar o facto de alguém com
responsabilidades públicas, confessar
que cometeu um erro. Que se excedeu.
Ganha mais relevo por tratar-se de uma
personalidade com o peso político de um
primeiro-ministro.
É um sinal, um bom sinal, de mudança.
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